Subterfúrgios da alma nipônica


A morte, pelo que venho observando nesses 33 anos de convivência íntima com japas, parece ser menos catastrófica para um oriental que para um ocidental. Mas dói. Mesmo para as mulheres mais fortes, mesmo para os homens mais risonhos diante do inevitável. A perda. Sempre ela. Hoje vi uma lágrima que não caiu - o rosto era de um dos meus melhores irmãos. Doeu em mim. Chorei por ele.

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