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Mostrando postagens de maio, 2007

Zé e o fechamento de A&C

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Meu mundo caiu

Hoje, tentei enviar um email do meu gmail... E não pude! Sabe por quê? Eu atingi o limite máximo da minha caixa postal. I-na-cre-di-tá-vel!

The Namesake: A Conversation Between Mira Nair and Jhumpa La

Eu quero ver! Que quero ver!

Como ela sabe?

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Sou uma pergunta Quem fez a primeira pergunta? Quem fez o mundo? Se foi Deus, quem fez Deus? Por que dois e dois são quatro? Quem disse a primeira palavra? Quem chorou pela primeira vez? Por que o Sol é quente? Por que a Lua é fria? Por que o pulmão respira? Por que se morre? Por que se ama? Por que se odeia? Quem fez a primeira cadeira? Por que se lava roupa? Por que se tem seios? Por que se tem leite? Por que há o som? Por que há o silêncio? Por que há o tempo? Por que há o espaço? Por que há o infinito? Por que eu existo? Por que você existe? Por que há o esperma? Por que há o óvulo? Por que a pantera tem olhos? Por que há o erro? Por que se lê? Por que há a raiz quadrada? Por que há flores? Por que há o elemento terra? Por que há a gente quer dormir? Por que acendi o cigarro? Por que há o elemento fogo? Por que há o rio? Por que há a gravidade? Por que e quem inventou os óculos? Por que há doenças? Por que há saúde? Por que faço perguntas? Por que não há respostas? Por que quem me

Subterfúrgios da alma nipônica

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A morte, pelo que venho observando nesses 33 anos de convivência íntima com japas, parece ser menos catastrófica para um oriental que para um ocidental. Mas dói. Mesmo para as mulheres mais fortes, mesmo para os homens mais risonhos diante do inevitável. A perda. Sempre ela. Hoje vi uma lágrima que não caiu - o rosto era de um dos meus melhores irmãos. Doeu em mim. Chorei por ele.

Álbum de epifanias

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Constellation: The Morning Star, 1940 Outro dia estive observando que não guardo muitas fotos. Na verdade, nem me lembro de levar máquina fotográfica. Sempre me perguntam: como assim não trouxe máquina? Confesso que tenho em minha memória - que em geral é ruim para detalhes - um espaço reservado para momentos importantes de deslumbramento. Comecei essa deliciosa coleção - demaneira intencional, mas não de maneira organizada - há mais ou menos sete anos. Meu primeiro post it (amarelinho) emocional eu guardei há sete anos. Nele, a completeza que senti certa tarde de outono ao segurar a mão pequenina da pequenAna. Ela devia ter entre dois e três anos. Mão gordinha, ainda meio de bebê meio de criança. A suavidade da pele, o quentinho no meu coração, a sensação de que estava cumprindo uma importante missão ao segurar sua mãozinha. Estávamos num parquinho perto de onde morávamos. Naquele momento, me lembro de ter pensado: não quero perder esse momento nunca! Preciso guardá-lo. Ainda hoj

Sem papas na língua

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Nick do dia: Aqui a gente trabalha feliz POr quê? Ah, vai... Não sabe?

Shame on me...

tanto tempo sem escrever. fico pensando como consigo viver assim. é que apenas sobrevivo...