Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2011

Eugenio e o tempo

Imagem
Nesse medo do mergulho para que me preparo, começo o post com: "OMG, o tempo não existe mais!". E você pode me responder: "é mesmo, ninguém tem mais tempo para nada". Conversa rasa, com com uma expressão adolescente para provar que o tempo não chegou pra mim -- ou que, se chegou, eu o acompanhei até aqui, que não fiquei para trás. De certa forma, isso tudo se relaciona com o que estou tentando escrever - querendo um registro, um fórum, uma instância (we <3 eugenio) para transbordar os pensamentos (muitos sem o menor nexo) que me invadem e me dominam. Voltemos. O tempo -- essa construção -- acabou. A história, apesar de Fukuyama e da Era Bush, parece que não. Vamos combinar que ninguém vai para uma aula, na quinta de noite, depois de um dia puxado de trabalho e pensa que vai "descobrir" algo que ai calar tão fundo no coração. Veja bem, estou falando dos meus sentimentos, não da minha concepção de mundo. Acho que vou guardar essa frase, para analisar

Julgamento televisionado -- mãe "abandona" crianças e Conselho Tutelar a "defende"

Na semana passada, um telefonema de um menino de 11 ou 12 anos para a polícia ganhou minutos na TV, páginas de jornal e links na internet. A gravação da conversa entre o pré-adolescente e um atendente virou "notícia". O garoto é articulado. Fala em "ela me bate", diz que a mãe provoca "lesões" nele. A PM foi até a casa, liberou as crianças e as levou para a delegacia, até o pai aparecer, dizer que "não sabia de nada". Um juiz mandou as crianças para um abrigo. Neste link , você pode ouvir também o áudio. Não era preciso acusar -- estava tudo subentendido. Depois disso, conselheiros tutelares defenderam a mãe e disseram que a ligação poderia ter sido incentivada por vizinhos , que não se davam bem com a mãe das crianças. E a "culpa" recaiu sobre o juiz, que afastou as crianças da família. Não dá para dizer que há alguém "certo" ou "errado". É lógico que ninguém quer que um menino de 11 ou 12 anos seja "r

A little pray for me

Imagem
Que eu seja brava o bastante para deixar ir o que não é mais para mim Que eu seja boa o suficiente para aceitar o que a vida me trouxer de bom Que eu seja esperta o suficiente para compreender uma e outra situação *** É mais um amor que se vai? É mais uma fantasia xexelenta que se instala? Será que, de novo, eu estou desviando energia para o lado errado? Por que quando parece que encontramos as respostas, as perguntas mudam? *** Night, night