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Mostrando postagens de outubro, 2008

Ado, ado, cada idéia ... - ou "da metáfora da arrumação dos armários"

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Há muito tempo, organizar minhas coisas é muito simbólico. Me lembro de quando era meninota lá em na Alta Noroeste Paulista. Quando as angústias adolescentes começavam a fritar os miolos e ferver o peito, eu arrumava uma caixinha de bijus que eu tinha. Eu não usava quase nada do que estava lá. Mas me fazia bem olhar tudo, juntar os brincos aos pares, limpar a poeira das coisas e guardar tudo de volta. Eram brincos e anéis e pulseiras que não tinham nada a ver com a menina-moleque que eu sempre fui. Talvez ficassem ali, guardados na caixinha, esperando o dia em que eu lançaria mão de toda aquela aura que eu considerava feminilidade. Até hoje esta caixinha existe e nunca tive coragem de jogar fora alguns itens como o brinco de porcelana pintada que minha mãe me deu. Hoje encarei meu armário. Tava precisando viu? O armário e a minha pessoa. Separei roupas e bolsas e sapatos que não uso mais. Arrumei. Limpei. Me sinto bem melhor agora. PS: em busca de imagem para o post, eu me deparei com

Quantas pessoas você pode ajudar com a sua idéia?

Putz! É um concurso! Projeto 10 ^ 100

Vale tudo, Paulo?

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Paulo Freire ensinou 300 cortadores de cana a ler e escrever em 45 dias. Clique você também!Nove curiosidades sobre educadores de todos os tempos E com essa provocação, a gente prentedia atrair internautas outros para o mundo da educação. Me é tão clara a boniteza, Paulo. Por que não é todo mundo que enxerga? Fico lembrando das tuas palavras em Pedagogia da Autonomia - que leio como um livro de auto-ajuda - em que dizes que precisamos exercitar uma relação dialógica. Mas o mesmo com a comunicação de massa? Até que ponto devemos parar e ouvir? Como seria esse processo? Ah, pensatas às 22h27. Isso não vai evoluir... PS: a caricatura eu tomei emprestada do André Koehne (que eu ACHO é esse aqui)

Mais Dia dos Professores: sing a song for me

Sempre me lembro desse filme...

Dia dos Professores - To Sir with Love

Fique com seu conflito que eu fico com minha paz

PAZ. Chega de brigar, de xingar, de ranhetar. Para quê? Por quê? Por quem? Tantas vezes a larva ensaiou sair do casulo, mas nunca se achava pronta. No último minuto cedia ao conhecido. O pavor da mudança se fazia mais forte que a dor da permanência. NADA é permanente. Só a impermanência pode ser esperada. Pois que é hora do tiro de misericórdia. O sacrifício de uma história que eu criei e não tive coragem de largar. E, sim, sou eu quem vai puxar o gatilho. Tento me convencer de que é uma hora feliz. Mas choro. É triste. É duro largar esse dorfrimento tão cultivado. É um apego doentio, eu sei. Por mais que eu saiba, por mais que eu queira, ainda assim é difícil. E me ponho a pensar nos porquês. Não quero pensar em mais nada. BUM. POF. Já estou agonizante.

सेम वोंतादे दे एस्क्रेवर