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Mostrando postagens de março, 2008

Susto

E, de repente, a gente faz uma ronda inocente pelo orkut e descobre o estado civil das pessoas... Assim, sem mais nem menos.

Justa indignação

Nunca vi um post meu que rendesse tanto pano para manga... Compreendo perfeitamente a revolta diante da visão esteriotipada que a impressa pintou dos alunos da Fidelino. É mesmo ruim - quase irresponsável - rotular pessoas. Mas, como diz um amigo meu: "quem sabe como as salsichas e os jornais são feitos não os consome"... Li nos comentários sobre a discriminação dos alunos da escola pública pela segurança do shopping. Se isso realmente estiver acontecendo, providências têm de ser tomadas... O primeiro passo, na minha modesta opinião, é mandar um e-mail ou procurar o senhor Paulo Sampaio - autor da reportagem da Folha - para que ele tenha aí outra pauta a realizar. Li também, mais de uma vez, que a atual diretora do Fidelino é uma profissional empenhada. Então, pais e mães da comunidade - da escola pública e da escola privada - deveriam se unir a ela em busca de soluções para esse problema dos bondes de que vocês falaram. Encontrei na internet outro dia duas matérias de casos

Escola rica x escola pobre

Na última semana, uma música me martelou as idéias. É "Minha alma", de Fábio Yuka, que conheço numa bela interpretação de Maria Rita. O refrão me acompanhou dias (e está postado logo abaixo)... Quando li hoje uma reportagem de Cotidiano da Folha, a música novamente me veio à cabeça. A reportagem conta a mobilização de três escolas particulares paar dar mais segurança a seus alunos, que têm sido vítimas de assaltos na pomposa avenida Higienópolis. Os seguranças particulares dos colégios Rio Branco, Sion e Renascença estão trabalhando de maneira integrada e já pediram apoio da Polícia Militar. Até aí, boas. Gente que tem bens a serem subtraídos tem de cuidar da sua segurança. Eu mesma ficaria aliviada em saber que meus filhos estão recebendo esse tipo de cuidado. O que me incomodou ao ler a história foi perceber que os meninos dos colégios particulares "acusam" os estudantes de um colégio estadual das redondezas. Daí se arma uma situação constrangedora - os meninos po

Sábia Clarice

Os fatos são sonoros. O que importa são os silêncios por trás deles. Clarice Lispector

A Minha Alma

"Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero conservar Pra tentar ser feliz" in A Minha Alma, de Marcelo Yuka

Como uma deusa...

... depois de um dia inteiro esvaziando a cabeça - fui vítima de uma virose/intoxicação alimentar, só ouvindo a diva para fertilizar minha mente novamente (tô até fazendo rima).

No domingo...

... ainda fiquei enrolando três horas no shopping esperando a chave chegar de Atibaia...

humpf!

chave está com meus filhos

Coisas que só acontecem comigo

Fala sério, não existem situações tão esdrúxulas que você pensa : É preciso uma pessoa exótica para combinar com esse tipo de acontecimento? Pois me peguei imaginando que a minha epopéia "ficar trancada para o lado de fora de casa" só poderia ter acontecido comigo. Nos tempos em que morava em república fiquei notadamente conhecida no chaveiro ali da Alfonso Bovero com Aimberê por pedir uma cópia da chave de casa por semana... Eu perdia sempre. Toda semana. Eu sei. Pura distração com uma pitada de inconseqüência (para não me rotular a mim mesma de irresponsável). Quando saímos (eu e os outros 5 manos) daquele apê, os meninos brincavam que "São Paulo inteira tem a chave da nossa casa, ainda bem que não sabe onde a gente mora". Na nossa segunda morada - outro apê - a galera estava escaldada. em vez de me proibirem de ter uma chave, passamos a deixar a porta aberta. Até o dia em que um dos nossos agregados deixou nós todos para fora, trancados. Dias depois, o André - o