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Mostrando postagens de fevereiro, 2007

Influência dos astros

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Nick do dia: Estrelas Por quê? Tá difícil manter os pés na Terra

Estrelas

Passei uma hora olhando pontinhos de luz e tive vontade de ser astronauta de novo... Na falta de altura (para me tornar a primeira brasileira no espaço), terei de me contentar em conhecer o planetário de São Paulo o mais breve possível.

Manhã com Tim Burton

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Em Big Fish , o pai diz ao filho jornalista: "Nós dois somos contadores de histórias - eu as aumento e você as diminui". Nessa mistura de fantasia e realidade, a gente se pergunta o que seria uma coisa, o que seria a outra. Nós não somos as histórias que contamos? O que era real? A vida que eu tive ou a vida que inventei para mim? Em jornalismo praticado como profissão não nos resta muito a não ser dar nomes às pessoas, garantir a máxima veracidade aos fatos... Mas que há de nos dar certeza de que estamos vendo o "real"? Já na vida praticada como paixão... Quem não viu - como eu até hoje de manhã - tem de ver. Lindo, lindo, lindo. O filme, o enredo e o Ewan McGregor.

Nick do dia: Azul

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Esforço

Quando bebê, eu não tive daqueles albuns em que se registram a primeira palavra, o primeiro presente, a primeira sopinha. Já adoelscente, eu não fazia diário. HOJE, balzaca eu não tenho diário (será que o grande escritor francês um dia imaginou que ter 30 significaria ser um pouco mais que uma adolescente? Bem, Nora Ephron já sentenciou que os 60 são os novos 40... Mas isso é assunto para outro post). OK, tudo isso para tentar justificar que é difícil para mim virar uma blogueira. Sabe dessas de alma, que escrevem três vezes por dia? Não que eu não tenha nada a dizer ou sobre opinar. Pelo contrário. Talvez falte certa disciplina. Ou sobre afazeres...

Para deleite geral

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Uma das primeiras obras do pequeno JG.

Day mood

Nick do dia: Óleo de cozinha não deve ir ralo abaixo... Motivo: Essa atitude é danosa ao ambiente. Imagem? Sem tempo de procurar, reciclei um pattern de quimono com que me encantei ages ago.

Andar a pé

Quarta-feira de cinzas. A cidade ainda está calma. Oficialmente o dia não começou. Tenho de andar até o ponto de ônibus – caminho que percorro todos os dias entre a minha casa e a via em que tomo a condução. Mas, cansada de ser mane, eu me armei com o meu bilhete único e resolvi colocar créditos numa lotérica a duas quadras do meu prédio. Nesses dois quarteirões, e os outros dois que tive de percorrer para voltar ao caminho habitual, conheci uma nova versão do meu bairro. Eu já havia passado por ali, mas como motorista. Vi hotéis, prédios que eu não reconhecia se eram comerciais ou de residências, pequenas lojas e lanchonetes que não condizem com o “status quo” do distinto bairro. Foi... interessante? engraçado? inusitado? Acho que apenas me deu uma perspectiva diferente. Uma sensação de estar ali – de fato e de verdade – pela primeira vez. Fiquei no ponto de ônibus esperando pela única linha que me deixaria na porta do trabalho. Sim, passeou pela minha mente seguir outros itinerá

Que garota você vai ser a partir de agora?

Todos os sentidos

Minha filha de nove anos é uma daquelas pessoas que levam tudo ao pé da letra. Contei a ela outro dia que há mais textos do que aquele um que aparece na folha de papel. Há aquele em que o grupo de letrinhas formam frases com sentido (ou não). Outro texto está na cabeça do autor, aquele que ele queria escrever. E ainda, o texto que nós interpretamos... Isso para citar apenas três das possibilidades... Uma novo mundo está se abrindo para a minha menininha...

A Páscoa vem aí?

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Branco é melhor que cor-de-rosa

acabo de mudar o modelo e fiquei com um branquinho básico... ufa! que descanso para os olhos

Um doutor no meio do caminho

Post rapidinho que estou atolada de tarefas aqui na redação... Hoje de manhã, eu o vi saindo de um prédio, vizinho ao meu. Será que ele mora lá? Alto, magro, maõs de dedos longos - engraçado, ao observar sua silhueta só conseguia imaginar o quão obstinado deve ser aquele homem. Admirei-o. Fiquei admirada. Caminhei alguns passos atrás, pensei em lhe perguntar o que achava do livro novo do Goleman (Inteligência Social), só para puxar papo. Mas decidi só observar. Passos adiante ele deu u´a moeda à Loira-que-prega-discursos-nas-árvores. Vi ternura naquele ato. Na próxima rua a atravessar, ele mudou de rumo. Eu segui o meu.