Olha aí, freguesia! Todo mundo tem um blog, eu também queria um. Pra falar de tudo, ao mesmo tempo. Que nem feira mesmo. Um bando de gente falando tudo junto - cada um tentando se livrar do seu abacaxi. Escreve aí, vai!
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Areia nos olhos e vontade de fazer tudo diferente. Respiro. No momento, o melhor a fazer é simplesmente fazer. In time.
um pingo por dia um dia, transborda A vida foi passando e os dias e o carárter se formando. O ser e o estar no mundo faziam-se necessidade. Não era querência. Era precisão. Ser não era opção ou luxo, era estratégia de sobrevivência. Riso alto. Brincos largos. Saia rodada, vontade fêmea. Movimentos contidos. Trabalho duro. Cabelo preso, dor que se engole Braços aos alto. Dança com a vida. Felicidade que não se mede. Na beira da cachoeira, ela não sabia por que estava ali. A água caia forte nos ombros, lavava a alma. Mas ela estava feliz? Nem sabia de que se tratava. Risos soltos, toques suaves, paixão que nunca havia encontrado. Precisou uma semana para entender. Era felicidade, amor, paz.
Se estivesse vivo, meu pai completaria 73 anos hoje. Sinto muita saudade dele - e do cuidado, que ele sempre teve e me ensinou a ter, e das nossas brigas, que apenas muitos anos mais tarde fui compreender como demonstração de seu amor. Mas, penso mais no que carrego dele comigo que em sua falta - mais uma lição que ele, essa sem querer, me ensinou
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